Ditadura Militar
Contexto
A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio Quadros em 1961. O vice de Jânio era João Goulart, que assumiu a presidência num clima político adverso. O governo de João Goulart (1961-1964) foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organização populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a preocupação das classes conservadoras como, por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil para o lado socialista. Vale lembrar, que neste período, o mundo vivia o auge da Guerra Fria (RAMOS).
Período de transformação e limitações durante 20 anos, onde o mundo estava passando pelo processo da Guerra Fria, onde os países tinham que se posicionar, do lado socialista ou capitalista. Neste contexto o Brasil tem que posionar-se, porem ele tem dificuldade por apresentar um governo nacionalista, que muitas vezes era visto como uma tendência socialista. Isso tudo começa com o colapso do populismo, uma característica pós crise de 29, que se deu início através de governantes que possuía um grande carisma e um discurso nacionalista, como por exemplo de Jânio quadro, presidente brasileira, que não conseguiu controlar a inflação e a dívida externa do Brasil, então Jânio começa a criar várias leis de proibição, porém não altera a estrutura economia brasileira, e por fim ele adotou a política de estado externa independente, começando a ser criticado, levando a renunciar e quando ele renunciou ele deixou o Brasil em uma grave crise política institucional que vai gerar o golpe militar, uma vez que o vice dele João Goulart estava na China e era visto como um homem perigoso, porque poderia encaminhar o Brasil para o socialismo e quando ele deveria assumir o senado impediu e o presidente do senado assumiu, porém como era lei que o vice assumisse, criaram o parlamento no Brasil. Então Jango assume o poder e anuncia uma série de mudanças de base através de reforma