Ditadura militar no Brasil

Ditadura militar no Brasil

João Goulart, assim como Getulio Vargas era extremamente nacionalista, por isso, alguns conservadores brasileiros taxavam ele de comunista e por conta disso, seu governo passou por algumas dificuldades, sabendo que os conservadores tinham um imenso medo de que o Brasil se tornasse comunista, eles passaram a não apoiar Jango. Em 1964, o Brasil se divide claramente em 2 grupos, os conservadores que eram contra o governo de João Goulart principalmente por conta de sua proposta chamada reformas de base (conjunto de reformas estruturais em toda a sociedade brasileira) e os que aram a favor de Goulart.

Comício da central do Brasil - Foi um grande comício a favor do governo de João Goulart, onde o mesmo participou e que se reuniram cerca de 300 mil pessoas.
Marcha da família com Deus pela liberdade – Foi uma marcha que ocorreu 6 dias após o comício da central do Brasil, que, por sua vez, era contra Jango, e reuniu cerca de 800 mil pessoas.

O golpe

No dia 31/03/64, militares com o apoio de alguns setores civis e liderados por Olimpio Mourão Filho, se reuniram e marcharam de Juiz de Fora até o Rio de Janeiro com o propósito de depor o então presidente, João Goulart. O presidente foge para o Rio Grande do Sul e depois para o Uruguai e é instalada a ditadura militar no Brasil.

Presidentes militares do país

O primeiro presidente foi o Castelo Branco, que começou com o modo moderado de governar, ou castelista e criou a constituição da ditadura militar. Após ele, veio o Costa E Silva, que tinha uma forma de governo chamada de linha dura, porém morreu cedo, entrando em seguida Médici, que também era da linha dura, e os anos em que eles governaram ficaram conhecidos como “anos de chumbo” porque acreditavam que tudo era justificável para evitar ameaças comunistas, inclusive torturas, prisões, desaparecimentos, etc. Após esse governo acabar, em 1974, entra Geisel, que era moderado assim como Castelo Branco, e, após ele, por fim, vem o presidente