Discuta a ideia "a Educação para além do Capital" e o modo pelo qual Mészáros entende a escola neste âmbito (educacional).

Discuta a ideia "a Educação para além do Capital" e o modo pelo qual Mészáros entende a escola neste âmbito (educacional).

Para Mészáros, existem dois tipos de educação, a do capital e a educação para além do capital. Na educação voltada ao capital, seus interesses são em gerar lucro, e fazendo com que o trabalho seja visto como pressuposto da escolarização que faz gerar trabalho, sem o trabalho não se ganha salários, é a lógica de CXT que é incorrigível, o trabalhador trabalha para gerar lucro para seu chefe, e ganhar um salário insignificante, ao que realmente vale seu esforço. A educação acaba sendo para manter essa lógica capitalista, que é marcado pela alienação e pelos mecanismos impostos pelo capital.
Com relação à educação para além do capital, entende-se que não é um negocio e sim criação, não se deve qualificar para o mercado mas para a vida, suponha que a educação não seja uma mercadoria, que vem superando a lógica desumanizadora do capital.
É por isso que se necessita romper a lógica do capital para que possamos criar alternativas educacionais significantes. Há cada momento histórico um projeto educativo vai estar presente em nosso cotidiano: jornal, revista, novela, teatro..., que sempre vem a ser alienado ao capital, mas é preciso pensar diferente buscar maneiras para se desapegar do capitalismo.
A educação é vital, pois, é com a educação que surgem as possibilidades de quebra deste sistema capitalista. É preciso romper com a lógica do capital, no âmbito educacional as soluções não podem ser formais e sim essenciais. Precisa ser confrontado todo o sistema de internalização. O domínio do capital pode ser quebrado, eliminando a relação CXT. Evitando esta força simbólica que o capital usa para convencer os trabalhadores a acreditar nele usando o consenso, de que não usa a força que sabe que tem de militares, mídia, etc, é preciso desenvolver práticas educacionais mais abrangentes. As relações de trabalho nos impõem a uma alienação que nós mesmos