Direito

4549 palavras 19 páginas
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
Resumo "Leviatã" - Thomas Hobbes
Isabela Amorim de Carvalho - Direito 1º período

Resumo do Livro " O leviatã" - Thomas Hobbes
Cap.I - De acordo com o autor há duas fomas de estudar o pensamento do homem: Isoladamente ou em conjunto. Segundo ele, os órgãos do ser humano atua produzindo aparencias e o conjunto dessas aparencias é o que chamamos de sensação.
Para Hobbes não existe sensação que não seja originada totalmente ou parcialmente dos orgãos do sentido.
Ainda neste capitulo, há uma reflexão/conclusão do filósofo que indica que a sensação é uma ilusão e usa o espelho para explicar essa tese; O objeto está em um lugar e a aparência em outro, portanto, a sensação é uma ilusão da mente humana.
Cap. II - Hobbes considera a imaginação como uma sensação diminuida, usamos a imaginação para exprimir a nossa ilusão. O autor considera que a imaginação e a memória são iguais contudo possuem nominação diferente porque podem ser usadas para fazer considerações distintas. A exemplo disso, a memória, faz considerações à coisas passadas.
Para ele a imaginação se movimenta; Ao longo do tempo vai se enfraquecendo e chega a desaparecer. Thomas Hobbes considera que o acúmulo de memória chama-se experiência.
A respeito da imaginação, Hobbes acredita em dois tipos: a imaginação simples, aquela que surge quando alguem imagina algo que já viu anteriormente e a imaginação composta, que surge quando alguem faz conexões de duas imaginações feitas em momentos distintos, também chamada de ficção do espírito.
Thomas Hobbes entendia por sonho a imaginação simples porém, o indivíduo estaria em estado de sono, entorpecido e acha que fatores externos influenciam nos sonhos.
Cap. III - Hobbes chamava de consequência ou cadeia de imaginação a sucessão de pensamentos, para ele nada era por acaso e o pensamento não era capaz de sugir do nada, um pensamento segue outro pensamento ou sensação. o autor reflete sobre a imaginação do homem e

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