direito

530 palavras 3 páginas
Contexto Histórico
Giordano Bruno era Filósofo e teólogo italiano da época do Renascimento, ficou conhecido por ter sido condenado a fogueira pela Inquisição por pratica da heresia, defendia teorias cientificas astronômicas, contrarias as da Igreja Católica. Giordano Bruno nasceu na Itália, esse nome foi dado quando estava na Ordem dos Dominicanos, congregação cristã católica, acabou sendo expulso, pois suas idéias iam opostas com o dogmatismo católico.
Giordano Bruno passou pelo mundo ensinando a filosofia e arte da memória, ele queria que houvesse uma união entre os cristãos protestantes e católicos, lutava pela liberdade de pensamento e tolerância religiosa. Bruno voltou para Veneza em 1591, se hospedando na casa Mocenigo, os dois se desentenderam e Bruno foi denunciado por Mocenigo aos inquisidores. Encarcerado na prisão no ano de 1592, seu julgamento começou em Veneza, foi transferido para Roma em 1593, passou oito anos sofrendo com torturas e maus tratos, Bruno negou qualquer interesse particular em questões teológicas e reafirmou o caráter filosófico de suas especulações, porém isso não satisfez os inquisidores que pediram uma retratação incondicional de suas teorias, algumas acusações contra ele foram defender o uso da magia, pregar que todos progrediam, sendo que ate os demônios seriam salvos, acusava a igreja de promover a ignorância de seus fieis, defendia que Jesus Cristo não fazia milagre, mas sim algum tipo de magia. Bruno fez sua defesa sempre tentando convencer os inquisidores, da legitimidade das suas idéias filosóficas e da possibilidade de conciliá-la com revelação religiosa, alegou que as acusações tomavam peças isoladas do contexto do seu trabalho. Foi dado ao bruno quarenta dias para reconsiderar sua posição, ele prometia retratar-se, mas não chegou a vaze-las, chegou a fazer uma tentativa de demonstrar que seus pontos de vista não eram incompatíveis com a concepção cristã, conseguiu assim mais quarenta dias para deliberar, porem ele só

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