direito

3. A comparação que podemos fazer é que Adam Smith defendia sua ideia, de que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado. A livre concorrência entre os empresários regularia o mercado, provocando a queda de preços e as inovações tecnológicas necessárias para melhorar a qualidade dos produtos e aumentar o ritmo de produção. Enquanto Keynes defendia a intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tinha capacidade, e que a intervenção do Estado deveria ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.

4. Sim. Pelo fato do keynesianismo tratar da ação do estado na economia, e ela ser uma ciência social com o objetivo de estudo sobre os acontecimentos ocorridos na sociedade, ela está sujeita a um grande número de variações de condutas, pois cada pessoa reage de uma forma diante de uma situação de negociação, ou de uma decisão sobre prioridades de orçamento. A economia comprova a Lei dos Grandes números, porque é um método que demonstra com considerável precisão o comportamento do mercado, ainda que existam algumas atitudes, de algumas pessoas, que não sigam essa mesma lógica. Um exemplo próximo da realidade é à relação entre inflação e taxas de juros.

5. Sim. Porque a lei da procura é a relação entre preço e quantidade. A partir dela, é possível descrever o comportamento dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. Nos períodos em que a oferta de um determinado produto excede muito à procura, seu preço cai e em períodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do preço. Por exemplo há escassez de uma determinada matéria prima, os agentes econômicos vão tentar superá-la em busca do lucro. A relação que ambos relata sobre a função de renda.