Direito

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Na idade média houve um crescimento de comércio muito grande com o surgimento dos mercadores que se organizaram em corporações de oficio, foi quando o direito mercantil apareceu. As corporações de oficio tratavam-se de grupos de profissionais que começaram a se especializar na produção de determinados produtos, os quais se reuniam de forma a garantir vantagens e segurança de indivíduos de mesmo oficio, isto é de mesma profissão, essas corporações de mercadores eram chamadas tribunais consulares.
Para uma melhor organização os cônsules adotaram uma matricula na corporação para saber realmente quem era os profissionais do comércio. Desse modo as corporações de oficio ganhou um poder politico muito grande, pois atuava na área politico-administrativa e judicial. Os poderes soberanos daquela época já na idade moderna não ficou nada satisfeito com tudo isso e começaram a aplicar normas especificas como o intuito de enfraquecer a classe dos comerciantes.
Quando as corporações foram extintas, o direito comercial já estava firmado porém continuava a ser limitado aos comerciantes. Deste modo surgiu a teoria dos atos de comércio, segundo esta teoria, um individuo passa a ser comerciante se a praticar os atos de comércio elencados na lei que foi surgida em 1807 o famoso Código Napoleônico.
Esta teoria influenciou na elaboração de códigos de outros países como o Código Comercial da Espanha 1829, o Código Comercial Italiano 1882, o Código Comercial Português em 1833 e o Código Comercial Brasileiro em 1850.
O Código Comercial Brasileiro mesmo com sua jurisdição em 1875 extinta continuou tendo sua importância. Até hoje sempre foi visto com clareza que a atividade econômica é inovadora e com isto o sistema de comércio resultando da lei não conseguiu acompanhar as grandes inovações que surgiram naquela época, em razão disto, não seria possível aguarda todo um trâmite legislativo pois demoraria vários anos para dar inicio a uma nova atividade econômica. Houve um enorme

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