direito

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Com a evolução da consciência humana o Estado vai mais além do que o mercado (econômico), mas sim a busca de valores capazes de valorar as ações humanas para compor este aparato jurídico. O mercado, ao contrário do pregado pelo pensamento “globalizado”, tem-se mostrado ineficaz de satisfazer os interesses comuns da humanidade, pois estes não se resumem a meros objetos de transações econômicas e comerciais. A evolução da consciência jurídica universal torna-se cada vez mais voltada para a proteção eficaz do ser humano, em todas as circunstâncias.
Os principais desafios deste inicio de século XXI que devem ser enfrentados, são o comodismo que e falta de atitude de certos jusinternacionalistas, que não reproduz e instrumentaliza este a serviço da comunidade, pecando em alguns aspectos inclusive na proteção, dentre eles a realização de justiça.
Segundo Brierly, a vinculação entre o direito e a moral é “muito mais fundamental”do que sua distinção, e que a base ultima de uma obrigação internacional reside na moral.
Quanto à jurisprudência internacional, são principalmente obtidos a partir dos julgamentos dos dois tribunais hoje existentes, a Corte Europeia e Interamericana de Direitos Humanos.
Um dos maiores destaques pode ser chamada de Cláusula Martens, apresentado por um delegado da Rússia, Friedrich Von Martens, na I Conferência de Paz de Haia de 1899, seu propósito era estender juridicamente a proteção às pessoas civis e aos combatentes em todas as situações, ainda que não contempladas pelas normas convencionais; com este propósito a clausula chama os princípios do direito das gentes”. A clausula Martens sustenta a aplicabilidade continuada dos princípios do direito das gentes, as leis da humanidade e as exigências da consciência pública, independentemente do surgimento de novas situações e do desenvolvimento da tecnologia. A clausula Martens foi reiterada nas conveções de 1899, 1907 e 1949 e no Protocolo I de 1977, situando esta como fonte do próprio

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