Direito

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Romanização
Na península ibérica, a romanização teve-se a partir da conquista, tendo sua ascensão da costa do mediterrâneo até a outra costa no atlântico. Para essa mudança foi determinante a disseminação do latim e a fundação de cidades, tendo como meios principais, Legionários e os comerciantes

A Princípio, ao se misturarem aos nativos, construíram famílias, fixando seus costumes, ao meio que seus filhos já iam se acostumando com a vida econômica, em termos de produção e consumo. Apesar de não ter se tornado uma sociedade homogênea a península durante seis séculos de romanização registrou momentos de acentuado desenvolvimento, tendo-se em vista as diferenças étnicas do primitivo povoamento.

O latim acabou por se impor como língua oficial, sendo principal fator de comunicação entre vários povos

As povoações até esse período predominantemente nas montanhas, passam a da lugar aos vales e planícies, habitando casas de tijolo com telhas, como as cidades que surgiram com os romanos temos: Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Iulia), Santiago do Cacém (Miróbriga), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae).

A indústria se teve através da olaria (fabricação de tijolos), a mineração, tecelagem, o que ajudou a desenvolver o comércio, dando-se início a feiras e mercados, em uma grande rede viária. (As famosas "calçadas romanas", de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império.

A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a ação de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.
Os Lusitanos formavam pequenos estados, chamados aristocráticos, essas tinham chefes que exerciam poder político, religioso e

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