direito

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A desigualdade social é todo aquele processo e situação de diferenciação social e/ou econômica. Em termos sociológicos, diz-se que a desigualdade é social na medida em que essa diferenciação é produto da interação entre sujeitos sociais; nesse sentido, tanto o acesso diferenciado às oportunidades como à riqueza econômica se realiza dentro de um sistema de relações de sentido e poder que geram distinção, estigma, vulnerabilidade, exclusão, tanto no nível individual como no nível coletivo, inclusive, tal diferenciação pode dar-se entre regiões.
Muitos autores têm buscado uma compreensão sociológica-econômica das desigualdades, na qual as desigualdades sociais derivadas do acesso diferenciado aos recursos (propriedade, autoridade e qualificação) ou discriminação estão articuladas às formas de desigualdade derivadas da retribuição obtida por aportar recursos equivalentes ou exploração e nas quais as relações de poder tornam-se fundamentais para compreender a trama social. A contextualização histórica é essencial, quando se trata do entendimento da realidade social do Brasil nos dias de hoje.
As desigualdades sociais no Brasil se enraizaram na acumulação do capital durante todo o cenário histórico, iniciando no Colonialismo de Portugal, no período imperial, se alastrando até os dias atuais. Nesse sentido, falar em desigualdades sociais no Brasil, deve-se reportar inicialmente à chegada dos portugueses, onde inicialmente encontraram os verdadeiros donos dessas terras: os índios, e deles se apossaram, como também das riquezas aqui existentes.
A partir da exploração das variadas formas lucrativas no Brasil, inicia-se a aglomeração do capital nas mãos da coroa portuguesa, ou seja, da própria burguesia, que se estende até o período imperial, principalmente com a lamentável história da escravidão dos negros, momento esse bastante lucrativo para a burguesia. Com o fim da escravatura no Brasil, a economia passou a girar em torno da produção agrícola, e até a década de

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