Direito

2624 palavras 11 páginas
Filosofia Antiga e Medieval
A Filosofia Antiga enquadra-se entre o século VI a.C até a queda do Império Romano. Compreende os quatro grandes períodos da Filosofia greco-romana, indo dos pré-socráticos aos grandes sistemas do período helenístico. Essa Filosofia floresceu quando alguns pensadores gregos começaram a se questionar sobre a racionalidade humana, sendo portanto a discussão entre mito e razão.
Este período apresenta quatro divisões:
Pré-socrático: Do final do século Vll ao século V a.C. Como o próprio nome sugere, trata-se dos filósofos que antecederam Sócrates. Desenvolveu-se em cidades da Jônia: Mileto, Éfeso, Samos e Clazômena; em cidades da Magna Grécia: Crotona, Tarento, Eléia e Agrigento; e na cidade de Abdera, na Trácia. No entanto, muitos desses viveram na época de Sócrates e até mesmo depois dele. Muito além do que o nome expõe, isso se dá pelo fato de indicar uma tendência de pensamento. Eles eram naturalistas, buscavam a essência, o princípio das coisas. A partir disso, há uma diferenciação entre mito e lógica.
Os pré-socráticos tentaram buscar a origem natural do universo e das coisas por meio de explicações lógicas e fundamentadas na análise e estudo da realidade, de modo que ao explicar a natureza, a Filosofia também explica a origem e as mudanças dos seres humanos. Foram nomeados de naturalistas pois procuravam respostas para perguntas até então indiscutíveis como: o que era a natureza ou o fundamento último das coisas. Eles eram totalmente alheios as preocupações materiais, dedicando-se ao estudo da natureza.
Os filósofos desse período buscavam o princípio natural, eterno, imperecível e imortal, gerador de todos os seres. Sendo assim, eles não admitiam a criação do mundo a partir do nada, mas afirmavam a geração de todas as coisas por um princípio natural de onde tudo vem e para onde tudo retorna.
O princípio é uma natureza primordial e chama-se physis, sendo esse a causa natural e imperecível da existência de todos os seres e de

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