direito

2655 palavras 11 páginas
É possível se estender o direito a interrupção de gravidez (aborto), garantido recentemente no caso de gestão de anencéfalos, a casos em que o feto é portador de síndrome de Down?

Talita vitória Rosa Farfus.

1. Atualmente muito se debate sobre o tema aborto, mesmo sem saber defini-lo ou mesmo quais situações é possível, cabível e aceitável. Mas um dos principais problemas não é somente conceituar o aborto e em quais situações aplicar, sendo algo mais complexo, como, definir qual é o momento exato para que possa ser realizado o aborto, quais as mulheres que realmente há necessidade de efetua-lo, e principalmente para que “serve” o aborto nos dias atuais, pois com tanta analogia, muitas mulheres querem/pretendem abortar pelo simples motivo de a gravidez ser indesejada, ou mesmo, acha que não esta na época certa, é muito nova, já possui filho, dentre outros fatores que influenciam fortemente nesta situação.
2. Diante disto apresenta-se como algo que não possui mais sentido, não possui a mesma finalidade para o qual fora proposta inicialmente, “ proteção da vida da mulher bem como em casos de violência sexual e em alguns casos anencefalia”, mas a divida que permeia atualmente é o aborto nos casos de fetos que possuem a síndrome de Down, pois com está “fácil” descobrir se o feto possui ou não a síndrome - esta fácil pelo fato que o exame pré-natal atualmente consegue dar diagnósticos mais detalhado, um destes é informar se o fato possui Síndrome de Down - os possíveis fetos com síndrome são chamados de “viáveis e inviáveis”, entra em uma classificação quase que abstrata, aplicando em cada caso se se enquadra, dizendo desta forma se um feto com anomalia é viável ou inviável para prosseguir com a gestação.
3. Conforme afirma Alexandre, muitas pessoas acham que é cruel deixar uma criança aleijada nascer para levar uma vida miserável, mas esta tese na verdade é falsa. Um psicólogo americano, Dr. Paul Cameron D. Van Hoeck, declarou em 1971, na Reunião Anual

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