Direito romano

653 palavras 3 páginas
DIREITO ROMANO

Os criadores da civilização romana, cujo espírito prático, senso da realidade e tendência para o individualismo se equilibravam com um raro discernimento da conveniência e da necessidade política, edificaram o mai grandioso e perfeito sistema jurídico da idade antiga, que sobrevive num sem-número de concepções, instituições e os princípios vigentes no mundo contemporâneo. O direito romano influi poderosamente sobre a ordem jurídica do Ocidente e constituiu um dos principais elementos da civilização moderna expressão direito romano, em sentido amplo, indica o conjunto de normas e princípios jurídicos fixados civilização romana. Sua história abrange cerca de 13 séculos, iniciada com as origens lendárias da cidade de Roma, em meados de século VIII a.C.,e se convencionou considerar encerrada na data da morte do imperador Justiniano, no ano 565.
Os mestres e expositores do direito romano costumam a dividir sua longa história em períodos, adotando critérios diversos para distingui-los. O direito romano antigo, também denominado ius quiritium ou ius civile (eram os cidadãos romanos) era o direito vi gente desde a formação da cidade até a codificação da célebre lei das doze Tabuas, aproximadamente em 450 a.C. Coincidiu esse período régio, já que a expulsão dos reis se deu no ano 510 a,C. Todavia, o advento da república não teve, em si mesmo, repercussões consideráveis em relação em relação ao direito privado, isto é, ao direito concernente às relações dos cidadãos romanos entre si. Isso porque esse direito não era, senão em diminuta proporção, expresso em leis. O direito era essencialmente costumeiro, rudimentar como a própria organização da sociedade, extremamente formalista e impregnado de elementos mágico-religiosos. Confundiam-se o direito divino e o direito humano.
O segundo período, denominado ius gentium, iniciou-se com a codificação da lei das doze Tabuas (450 a.C.).e perdurou até a data da morte do imperador Alexandre Severo (235 d.C.)

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