Direito do Trabalho

1 – O autor defende com sendo posição enciclopédia o lugar em que o referido direito é inserido, neste caso o direito do trabalho. A posição que este pode vir a ocupar se divide em duas, sendo ou no ramo do direito publico com normas e regras que visam regular as relações publicas ( estado e empregado), ou no ramo do direito privado, com regras que regulam as relações entre particulares. O autor cita a opinião de vários doutrinadores. Há aqueles citados por ele que chegam a falar que o direito do trabalho tem uma natureza mista ( ora regras de direito publico, ora de direito privado). E também aqueles que preferem a teoria do direito unitário, onde diferente da teoria mista onde as regras (direito publico e privados) convivem concomitantemente , na teoria unitária as normas citadas se uniriam e passariam a formar um terceiro universo. Diante de todas as posições apresentadas o autor se posiciona do lado daqueles que dizem que o direito do trabalho é um ramo do direito privado. Reconhecendo também as normas de direitos públicos existentes no direito. Em sua visão o doutrinador , em suas próprias palavras :
“ O que ocorre é que há uma preponderância da maioria das regras de direito privado como se verifica no contrato de trabalho, diante das regras de direito publico...”

2 - O autor cita a opinião de vários doutrinadores. Há aqueles citados por ele que chegam a falar que o direito do trabalho tem uma natureza mista ( ora regras de direito publico, ora de direito privado). E também aqueles que preferem a teoria do direito unitário, onde diferente da teoria mista onde as regras (direito publico e privados) convivem concomitantemente , na teoria unitária as normas citadas se uniriam e passariam a formar um terceiro universo.
E também uma terceira corrente que ditam que o direito do trabalho deve ser chamado de direito social, tendo em vista que as normas presentes no direito do trabalho não são de direito publico nem mesmo de direito privado, mas são