Direito de morrer com dignidade.

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Existem pacientes com doenças em fase muito avançada, que não existem tratamentos para cura, é necessário ter um equilíbrio entre a luta pela vida e a aceitação da morte, sem considera-la inimiga. Diagnosticar um paciente como terminal é uma tarefa difícil, o conceito jamais poderá ser definitivo, pois a medicina a avança a cada dia. A morte não pode ser tratada simplesmente como um fenômeno biológico, por conta dos aspectos institucionais, jurídicos, sociais, culturais e religiosos.
A saúde não é a mera ausência de doenças, mas um bem-estar físico, mental e social do paciente. Com esses três elementos, aproxima a pessoa para a aceitação do fim da vida. Para promover o bem-estar dos portadores de doenças incuráveis em fase terminal, nos obriga a desenvolver o conceito de ortotanásia (a morte com dignidade), evitando assim encurtar a vida (eutanásia) ou prolongar o sofrimento (distanásia).
A ortotanásia é o tratamento para enfrentar a morte com serenidade, a morte não é uma doença e sim um fato da vida, integrar o conhecimento científico, saber jurídico, a sensibilidade humana e a ética numa abordagem única. O doente terminal ainda possui sua autonomia, no caso de uma criança sem discernimento deve ser representada por sua família, e tem o direito de decidir aceitar o fato da vida, encurtar seu sofrimento ou prolonga-lo ao limite.

• FASE TERMINAL
Três formas de encará-la: ortotanásia, eutanásia e distanásia.
1- ORTOTANÁSIA: Permite à pessoa aceitar o destino com serenidade.

2- EUTANÁSIA: Morte provocada, visando encurtar a vida e o sofrimento.

3- DISTANÁSIA: Quando usam todos os recursos para prolongar a vida e o sofrimento.

• ESCOLHA
A escolha do tratamento depende do paciente.
1- O paciente tem autonomia para decidir o que quer para si mesmo.

2- No caso de uma criança ainda sem discernimento, será representada por um responsável.

• MORTE
A morte não é uma doença a ser tratada e sim um fato a ser aceito.
1- A Pessoa tem o direito

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