Dinamometria

LOMBALGIA NA GESTAÇÃO

Flávia Rodrigues da Silva, Graciane Maria Romão Pinto da Silva, Kaline Silvania de Souza Romão, Maria Valdineide Firmino Leite, Maria Beatriz Rodrigues da Silva, Queila Alexandre de Souza, Thais Cordeiro de Castro, Jeanine do carmo de lima. Professor(a) Fomentador(a) Adriana Albuquerque da Turma 1CM [e-mail]

Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM)
Curso de Fisioterapia – Interdisciplinar 2014.1
Recife, PE.

Palavras-chave: Lombalgia, Gestação, Atenção Primária

Introdução

A gestação é o período em que ocorrem maiores mudanças no corpo da mulher: hormonais e biomecânicas, seu útero está em constante crescimento, formando um abdômen protruso. Há o deslocamento do seu centro de gravidade, além da liberação de hormônios, como o ostrógeno e relaxina, que ocasionam um crescente afrouxamento dos ligamentos. Estas alterações são ocasionadas por necessidades metabólicas do organismo. Durante a gestação ocorrem alterações do metabolismo proteico, lipídico e glicídios. Permitindo que a mulher suporte a sobrecarga de gerar um novo organismo. (RESENDE et al apud SILVA., 2004). Todas essas modificações causam uma lordose exagerada, fazendo com que ela sobrecarregue os músculos lombares e posteriores da coxa, gerando um processo doloroso. Na gravidez, há a necessidade de adaptação da postura para compensar a mudança do centro de gravidade. Segundo Baracho (2002) para compensar o corpo projetasse para trás, amplia-se o polígono de sustentação, os pés se distanciam e a porção cervical da coluna condensa-se e alinha-se para frente. Um estudo feito para obtenção de dados alimentares mostrou que as dietas estavam desbalanceadas, com ausência ou quantidades abaixo do recomendado de ferro, cálcio, ácido fólico, zinco, e vitamina B1.
Não se conhece causas especificas para a lombalgia, em muitas vezes dependendo do nível de dor causa graus variados de incapacidade motora. A lombalgia pode apresentar-se de três