Dialogo Inter-Religioso

Introdução
Neste trabalho irá ser apresentando argumentos, realizações, reações, diálogos sobre o ecumenismo, em defesa de todas as igrejas para a união do mundo, tendo como base as realizações dos papas para que esse acontecimento fique cada vez mais próximo de se concretizar.
Papa João XXIII
Papa João XXIII criou o Secretariado Romano para a Unidade dos Cristãos, este decreto define o movimento ecumênico como uma graça do Espírito Santo, considera que o caráter é essencialmente espiritual e estabelece que o olhar da Igreja Católica é dirigido às igrejas separadas do Catolicismo: as Igrejas Ortodoxas e as Igrejas Protestantes
Frase: 'Sendo assim tão grande o patrimônio espiritual comum aos cristãos e aos judeus, este sagrado Concílio quer fomentar e recomendar entre eles o mútuo conhecimento e estima, os quais se alcançarão, sobretudo por meio dos estudos bíblicos e teológicos e com os diálogos fraternos.'.
Papa João Paulo II
O Papa João Paulo II reafirmou o ecumenismo como essencial para a fé cristã na Encíclica Ut unum sint ("Que todos sejam um"). as relações católico-judaicas atingiram níveis de profundidade inéditos. Pela primeira vez, um papa visitou a Grande Sinagoga de Roma, conduziu uma cerimônia em memória às vítimas do Holocausto dentro do Vaticano e estabeleceu relações diplomáticas plenas com o Estado de Israel.
O papa João Paulo II viajou extensivamente e se encontrou com fiéis das mais diferentes crenças. Ele constantemente tentou encontrar afinidades, doutrinárias endogmáticas. No Dia da Oração realizado em Assis em 27 de outubro de 1986, mais de 120 representantes de diferentes religiões e denominações cristãs passaram o dia em jejum e oração em honra ao seu(s) Deus(es) Anglicanismo.
JUDAISMO
Ele se tornou o primeiro papa a fazer uma visita papal oficial a uma sinagoga. estabeleceu relações diplomáticas formais entre a Santa Sé e o Estado de Israel.
''Com o judaísmo, portanto, nós temos uma relação com a qual não temos com qualquer