Devido as tolerâncias e transparências que são constantes em um sistema distribuído.
Wânderson de Oliveira Assis
Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Instrumentação, Automação e Controle
Alessandra Dutra Coelho, Marcelo Marques Gomes,
Cláudio Guércio Labate, Daniel Franklin Calasso,
João Carlos Gonçalves Conde Filho, Fábio de Almeida Guimarães
Escola de Engenharia Mauá – Instituto Mauá de Tecnologia (IMT)
Praça Mauá, 1 – CEP: 09580-900 – São Caetano do Sul – SP - Brasil
1.
Introdução
Desde 1997, pesquisadores de diferentes países têm disputado a copa do mundo de futebol de robôs (RoboCup). O princípio de funcionamento do futebol de robôs é simples, conforme ilustrado na Figura 1.
Figura 1 - Estrutura do Futebol de Robôs
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Existe uma câmera posicionada acima do campo que coleta imagens do jogo. Essas imagens são enviadas a um computador que identifica a posição dos robôs (inclusive a dos robôs adversários) e da bolinha (que deve ser uma bola de golfe laranja);
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as posições dos robôs e da bola são enviadas a um programa de estratégia que decide sozinho qual a atitude que cada um dos robôs deve tomar;
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a estratégia é transmitida aos robôs por um sistema de transmissão de radiofreqüência similar ao dos utilizados em aeromodelos;
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os robôs são formados por um sistema receptor que converte as ondas de rádio em impulsos elétricos para os motores que impulsionam os robôs. Os robôs ainda podem ter um sistema de chute.
Este artigo pretende demonstrar um simples projeto de construção de robôs
jogadores de futebol adotado na construção dos robôs da Escola de Engenharia Mauá.
Estes robôs participaram da IV Competição Latino-Americana de Robótica para
Estudantes – IEEE em setembro de 2005.
2.
Construção dos Robôs
A categoria para pequenos robôs da FIRA (Federation of International Robotsoccer Association), estabelece que os jogos são disputados entre dois times, cada qual composto por três robôs com dimensões máximas de 75mm x 75mm x 75mm.
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