deuses samas e maat

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Shamash (em acadiano: Šamaš "Sol") ou, aportuguesado, Chamach, era uma deidade mesopotâmica nativa e o deus sol no panteão acádico, assírio e babiloniano. Shamash foi o deus da justiça na Babilônia e Assíria, correspondendo ao deus Utu sumerian.
Era filho de Sin e Ningal, e irmão, por parte de mãe e pai, de Ishtar.
Ele era o juiz do céu e do mundo do além.
O templo de Shamash em Sippar havia sido reconstruído por Nabucodonosor, mas, depois de quarenta e cinco anos, estava começando a ruir, porque Nabucodonosor não havia descoberto as fundações do templo. Nabonido removeu o deus do templo, dando a ele outra residência, e encontrou as fundações do templo, que haviam sido feitas no reinado de Naram-Sin, filho de Sargão, que havia reinado, segundo Nabonido, três mil e duzentos anos antes. Nabonido refez as fundações do templo, e manteve a inscrição com o nome de Naram-Sin, que ele havia encontrado.
O "Sol" do acadiano šamaš é cognato ao hebraico שמש šemeš e árabe شمس šams.

MAAT: É a deusa da verdade, justiça e da ordem divina. Maat sempre foi uma força imutável e fazia com que os egípcios acreditassem que ela regia os fenômenos da natureza. As primeiras aparições da deusa vêm dos textos das pirâmides, onde ela é representada como uma mulher que tem na cabeça uma pena (que é o Hieróglifo para a verdade). O templo dedicado a Maat está no complexo de Karnak e estudiosos tem evidências que existiam outros em Deir el-Medina e Mênfis.
Maat também tinha um importante papel na hora de decidir se o morto entraria no submundo ou não. Para o morto alcançar o submundo, ele precisava fazer a chamada “confissão negativa” que era uma lista das coisas que o mesmo teria evitado de fazer em vida. Dentre eles estavam; Não matei, não roubei, não cometi adultério, não menti entre outros que ao total davam 42 confissões. Caso fosse aprovado nessas confissões o morto era considerado “Verdadeiro da palavra” (Maat Kheru – Expressão bem popular do antigo Egito) e poderia passar a

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