Design

Nome: Jéssica Stiegler
Formação de texto com três referências:

Ergonomia e Design no mobiliário infantil

O mercado hoje possui tanta variedade, que não é mais a pessoa que se adequa ao móvel e sim o móvel a pessoa. Desta forma a estética passa a ter o mesmo peso que a funcionalidade e ergonomia, porém esta variedade de produtos pode gerar apenas valor estético e financeiro.
Atualmente, no mercado moveleiro, encontra-se uma infinidade de opções de móveis disponibilizados aos consumidores, mas percebe-se também que nem todos os modelos demonstram preocupação com o usuário, visto que muitos não oferecem segurança nem conforto (OLIVEIRA, MAFRA e SILVA, 2012)
A ergonomia é essencial para qualquer produto, pois o projeto errado; por exemplo; de uma cadeira, pode gerar sérios problemas de coluna a uma pessoa que a use continuamente. A estética não pode faltar, pode ser o móvel mais confortável que já existiu, porém sua aparência não agrega em nada.
Assim, o ergodesign combina a criatividade do designer e os preceitos ergonômicos, para que o resultado seja produtos seguros, confortáveis, adequados aos usuários, esteticamente atraentes e condizentes com a proposta de sustentabilidades ambiental pelo novo contexto produtivo (OLIVEIRA, MAFRA e SILVA, 2012).
O mobiliário infantil hoje possui uma serie de normas para que a criança e o também o adulto, não sofram qualquer tipo de acidente. O Inmetro estabeleceu essas normas e exige dos fabricantes, e para que essas normas sejam praticadas todos os berços devem ter uma certificação para serem vendidos.
Por este motivo o profissional que fará um novo desenvolvimento deve pensar na ergonomia tanto da criança como do adulto, pois a criança cresce rápido e o móvel deve se adaptar ao crescimento (LIMA e BENATTI, 2006).

Para um projeto de mobiliário infantil, o projetista deve ter a preocupação em não somente atender as necessidades da criança, mas também estar atento à saúde dos pais. A falta de inovação no setor pode