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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância – Polo Lucélia
Graduação em Administração
Disciplinas: Teria da Administração e Economia

DESAFIO PROFISSIONAL: PLANO DE SUCESSÂO FAMILIAR

Andreia Ap. Dias Araújo- RA: 2837309613
Francine Ap. da Silva- RA: 1708144283
Gislaine Aparecida dos Santos- RA: 1709985226
Marilena de Sena Souza- RA: 1708171188
Patrícia Souza dos Santos- RA: 1709961695

Instrutor: Carlos Moreira
LUCÉLIA/ 2015

INTRODUÇÃO
É muito comum conhecermos alguém, ou conhecermos alguém que conheça alguém, que tenha começado seu próprio empreendimento e que hoje, por menor que este empreendimento seja, dê emprego aos filhos (as) e até aos netos (as).
Este tipo de empreendimento é conhecido como empresa familiar. De acordo com Leone (1992, p. 84-91 apud Machado, 2005, p. 320), a empresa pode ser caracterizada como familiar quando um membro da família iniciou a empresa, quando membros da família participam da propriedade ou direção da empresa, ou quando há valores institucionais ligados à família e a sucessão da empresa está vinculada à família. No Brasil, as empresas familiares são as que mais crescem quando comparadas com empresas de outros países do mundo. Porém, os administradores, que muitas vezes são os próprios fundadores da empresa, se deparam com a complexa e delicada tarefa de designar um novo sucessor que garanta a longevidade da empresa. Esta tão sonhada longevidade das empresas familiares depende, em grande parte, da transição bem-sucedida de uma geração para outra (Melo, 2014). De acordo com Chehab (2011), um estudo realizado pela PwC mostrou que 36% das empresas sobrevivem a passagem de gestão para segunda geração, 19% sobrevivem a passagem para terceira geração e apenas 7% das empresas sobrevivem a passagem para quarta geração. A falta de um plano de sucessão dificulta a sobrevivência das empresas familiares através das gerações. Apesar disto, apenas metade das empresas brasileiras possuem um plano de sucessão bem