derivados do leite

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O uso de adoçantes na gravidez: uma análise dos produtos disponíveis no Brasil
3° ARTIGO
Os adoçantes são substitutos naturais ou artificiais do açúcar que conferem sabor doce com menor número de calorias por grama. Os adoçantes são compostos por substâncias edulcorantes (que adoçam) e por um agente de corpo, que confere durabilidade, boa aparência e textura ao produto final. O poder edulcorante é normalmente medido em comparação a uma solução de sacarose. Os edulcorantes são considerados substâncias altamente eficazes, devido à sua capacidade de adoçar muito em pequenas concentrações. Vários adoçantes atualmente comercializados contêm dois ou mais edulcorantes em suas fórmulas. Segundo os fabricantes, essa mistura visa potencializar as vantagens de cada edulcorante e neutralizar as desvantagens, principalmente o sabor residual.
Na maioria dos países industrializados, até os anos 80, existiam apenas três edulcorantes disponíveis comercialmente: a sacarina, o ciclamato e o aspartame, também conhecidos como adoçantes da primeira geração1, segunda geração de adoçantes, representados pela sucralose e pelo acessulfame-K, foram aprovados para o consumo humano e estão conquistando gradualmente o mercado mundial.
Ao engravidar, é comum a mulher que usa adoçante perguntar ao seu médico se essas substâncias são seguras para o feto e se pode continuar a usá-las durante a gravidez. Todos os adoçantes recebem uma recomendação de ingestão diária aceitável (IDA), definida como aquela (mg kg/dia) considerada inócua mesmo se o uso for continuado indefinidamente. Todos os adoçantes recebem uma recomendação de ingestão diária aceitável (IDA), definida como aquela (mg kg/dia) considerada inócua mesmo se o uso for continuado indefinidamente foram baseados em estudos animais, e o valor corresponde a uma dose cem vezes menor que a dose máxima isenta de efeitos detectáveis nos animais, o que garante ampla margem de segurança superiores ao IDA não será necessariamente nociva. Os

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