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Teoria do Caos e Complexidade
As empresas de hoje não funcionam mais como máquinas e precisam se adaptar às leis do caos se quiserem sobreviver.
Por Carlos Siffert

A física clássica, de Isaac Newton até o século 19, estabelecia uma exata correspondência entre causa e efeito. Os cientistas tinham certeza de ser capazes de reduzir até as mais complicadas situações a interações de umas poucas leis simples e de, assim, prever o comportamento dos mais complexos sistemas ao longo do tempo. Foi sobre esse arcabouço que Frederick Taylor e outros estudiosos das organizações construíram a teoria de que as empresas funcionam como máquinas.
O modelo do átomo postulado por Max Planck, em seu revolucionário trabalho sobre a teoria quântica, publicado em 1900, e o do universo proposto pouco depois, em 1905, por Albert Einstein, na famosa teoria da relatividade, mostraram que, nos extremos do muito grande (o espaço intergaláctico) e do muito pequeno (o das partículas subatômicas), as leis de Newton, um dos pilares da física clássica, não funcionavam. Longe de ser previsível como um mecanismo de relojoaria, a natureza nos aparecia agora aleatória como um lance de dados.
Mais recentemente, a ciência estendeu essa mensagem de incerteza e imprevisibilidade ao mundo do diaa-dia. Teoria do caos ou, mais recentemente, teoria da complexidade são termos genéricos pelos quais ficou conhecido o novo modelo de funcionamento das coisas. O principal catalisador da teoria do caos foi o trabalho do meteorologista Edward Lorenz, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). No início da década de 60, Lorenz desenvolveu um modelo que simulava no computador a evolução das condições climáticas. Dados os valores iniciais de ventos e temperaturas, o computador fazia uma simulação da previsão do tempo. Lorenz imaginava que pequenas modificações nas condições iniciais acarretariam alterações também pequenas na evolução do quadro como um todo. Qual não foi sua surpresa ao

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