De caçador a goumet resenha

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Capitulo I: A Humanidade e o Alimento (apreço e rejeição)

Quando o homem aprendeu a cozinhar, ele se defere dos animais, aprendendo aromas e técnicas de conservação pela cocção. Acredita-se que a evolução do crânio se deu através do ato de não mastigar tanto o alimento. Dispunha-se de utensílios de pedra e barro, domesticavam animais, cultivavam plantas não necessitando tanto da caça e mantendo um lugar fixo, para avançar na evolução. Há indícios que no Crescente Fértil, origem do habitat natural das plantas: trigo, cevada, lentilha, ervilha e linho e domesticação de cabra, ovelha, boi e porco. Em 3.500 A.c na mesopotâmia meridional apareceram às cidades, em 1.500 A.c as primeiras receitas talhadas em pedras. Habito Culinário é o conjunto de regras e maneiras que orientam um indivíduo, ou um grupo na preparação e no consumo dos alimentos usuais. Decorrem da história, geografia, clima, organização e ciências religiosas. Os alimentos, os gostos são moldados socialmente e culturalmente, assim pratos da infância têm associação para toda vida. Com o crescimento, provamos cheiros, novos sabores e aprendemos a gostar de coisas quando criança não se comia. Também o gosto alimentar se envolve com crenças e religiões e outros durando até hoje. Entre todas as crenças nenhuma superou a importância do vinho, atribuíam poderes regenerativos, e aproximava o homem da divindade. Indícios que o povo do Egito na babilônia já havia criado a cerveja. Capítulo II: Gregos e Romanos (Os primórdios da arte da mesa)

Cécrops primeiro rei da Ática, fundador de Atenas e iniciador dos gregos na agricultura. Arkhestratus (384-322 A.c) escreveu tratado dos prazeres, o fundador da gastronomia que significa: “Gaster” (ventre, estômago), “Nomo” (lei) mais sufixo “Ia” que forma o substantivo totalizando gastronomia estudo das leis do estomago.

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