De castello a figueiredo uma incursão na pré historia

A aventura antropologica – Eunice R Durhan – atualmente o Brasil esta passando por um bom período da pesquisa antropológica e isto é observado pela quantidade e qualidade de artigos lançados e isto não atinge somente ao publico especializado, pois as escritas estão menos carregadas de termos técnicos, que a antropologia atual herdou da tradição etnográfica e isto favoreceu uma receptividade do publico. Essa popularidade das pesquisas é o resultado de que elas não estão somente voltadas para o exótico, ou seja, tribos indígenas, africanas, etc ... agora elas estão voltadas para o cotidiano familiar na sociedade urbana o que constitui um passado recente. A vida e os valores de vida dos moradores de Copacabana quanto a vida na periferia, umbanda e igreja católica, a família de classe media e a família operaria, ou seja, esta se fazendo uma “etnografia de nós mesmos.” A antropologia sempre foi considerada marginal isso porque ela estudava assuntos que eram considerados a margem da sociedade. A antropologia sempre mostrou interesse pelas minorias desprovidas e dominadas nisso pode- se incluir índios, camponeses, favelados. A antropologia prefere se dedicar ao estudo da família, folclore, medicina popular, religião do que festas a analise do estado, dos partidos políticos, dos movimentos sindicais das relações de classes . o sucesso da antropologia esta ligado no que hoje são os novos atores polticos. Desenvolveu- se no Brasil uma antropologia urbana, pelos moldes que foi iniciada pela escola de Chicago, uma tentativa de compreender o fenômeno urbano em si mesmo. A analise antropológica consiste em construir sistemas a partir de uma realidade que aparece de inicio, essa investigação dar a entender uma noção de totalidade integrada cuja reconstrução é objetivo do pesquisador. Sociedade e cultura aparecem com o mesmo sentido com uma mesma realidade a investigação precisa ser integrativa e multidimensional. Uma outra perspectiva que se abriu para os antropólogos foi o