dano moral

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SETE LAGOAS/MG

Processo nº

por seus procuradores abaixo assinados, vem, respeitosamente perante V. Exa., propor: CONTESTAÇÃO, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:
DA TEMPESTIVIDADE

O mandado de citação nº 01 foi juntado aos autos no dia havendo de se iniciar o prazo para contestar no dia
Frente a isso, é a presente contestação sobejamente tempestiva, posto que devidamente protocolizada antes do termo final do citado prazo de 15 dias.
DOS FATOS
O representante legal da Autora, na peça vestibular, de acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) lavrado pela autoridade policial, no dia após a abordagem policial feita a um dos funcionários da parte autora o réu foi até a empresa da autora quando passou a proferir palavras de baixo calão na presença do marido e dos empregados da autora ofendendo sua dignidade.
Alega a parte autora que para impedir a ocorrência de agressão entre o marido da autora e do réu, a mesma “empurrou o réu” que restou configurado como um tapa no BO, quando o réu segurou a autora e esta supostamente sofreu uma lesão.
Ocorre Excelência, que os fatos narrados pela autora diverge do realmente acontecido. Acontece que a autora é despachante no ramo de seguros, tendo seu escritório em frente ao hospital municipal, onde ela e seus funcionários, ficam tentando agarear clientes de seguro dpvat como “urubu na carniça”, atrapalhando o andamento do Hospital Municipal.
Ficam o tempo todo importunando os parentes dos pacientes acidentados faltando-lhes com o respeito.
No dia do acontecimento em questão, o Sr. Caio estava na porta do Hospital Municipal conversando com seus colegas de trabalho, quando os mesmos perceberam um individuo com atitude suspeita espreitando o hospital, mais tarde veio a saber que se tratava de funcionário da autora, que provavelmente estava a espreita de algum parente de vítimas de acidente de trânsito.
Conforme consta no BO a