Daniel Aguiar

Remoção de lodo em lagoas de estabilização Aluno: Daniel Aguiar

Danilo Rafael

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil
Tratamento de águas Residuárias
Prof.ª : Luciana Coelho Mendonça
São
Cristóvão -­‐ 2014

Introdução
Ø Tarefa obrigatória, necessária e de

proporções significativas na operação de lagoas primárias;

Ø Ainda sem solução de engenharia com aceitação generalizada;

Ø Deve ser bem planejada, uma vez que a

técnica utilizada pode alterar as características do lodo (aumentar a umidade) e dificultar a sua disposição final.

Planejamento
Ø Minimizar custos;
Ø Antecipar soluções de problemas eventuais; Ø Reduzir impactos relacionados com a remoção e disposição do lodo.

Ø Projeto sustentável

Etapas no Planejamento
Ø 1 – A determinação da geometria da lagoa; Ø 2 - A realização da batimetria da lagoa;
Ø 3 - Caracterização físico-química e microbiológica do lodo;

Ø 4 – Definição da tecnologia a ser adotada na remoção do lodo e;

Ø 5 – Definição do destino final adequado para o lodo.

Métodos de remoção de lodo Ø Poder ser classificadas por:
Ø Paralização do funcionamento
Ø Sem paralização do funcionamento

Ø E por:
Ø Mecanizadas
Ø Não mecanizadas

Métodos com paralização do funcionamento da lagoa:
Ø Remoção manual;
Ø Remoção mecânica (uso de tratores);
Ø Raspagem mecanizada e bombeamento do lodo.

Métodos sem paralização do funcionamento da lagoa:
Ø Sistema de vácuo com caminhão limpa fossa;

Ø Tubulação de descarga hidráulica;
Ø Dragagem;
Ø Bombeamento a partir de balsa;
Ø Sistema robotizado.

Vantagens e desvantagens

Tabela 1 – Vantagens e desvantagens das técnicas de remoção do lodo de lagoas de estabilização (Cortesia: CESAN)

Comparação dos métodos

Tabela 2 – Comparação dos principais fatores de seleção das técnicas