Daens – Um Grito de Justiça

426 palavras 2 páginas
O século XIX passava por uma constante transformação, tanto no plano econômico quanto no social. A revolução industrial marcará esta mudança significativa para uma população que era constantemente explorada pelo capital. Para desenvolver o modo de produção capitalista com mais intensidade, os proprietários dos meios de produção e donos do capital, viram que precisavam de uma mão de obra barata que lhes redessem muitos lucros, com isso, buscaram da classe pobre a chave para o seus negócios. Esta classe via-se sem nenhum meio de saída, torna-se então subordinados a um sistema que marcará a suas vidas.
Mulheres os e crianças eram inseridos desde muito cedo na indústria, principalmente nas fábricas de teares, estes indivíduos eram expostos a situações miseráveis, que colocavam em risco a suas vidas, e tudo isso em troca de um salário para sustentar as suas famílias.
É nesse contexto histórico que o filme “Daens – Um Grito de Justiça” gira em torno. Tudo se passa em Aalst, na Béligica. Com a chegada do Padre Daens a cidade, este que já vinha obtendo alguns problemas durante seus nove anos de ministério, ele procura transformar a consciência dos trabalhadores locais que estavam totalmente sujeitos aos desmandos da burguesia. É através do Jornal Cristão que ele começa a publicar alguns artigos para alertar os operários da real situação, ofendendo assim os interesses da classe dominante.
O padre Daens, diferente dos outros padres, tinha uma visão totalmente voltada para os problemas sóciais, ele acolhera de forma singular a classe operária, que se surpreendiam a atitude. Isto mostra o quadro da igreja naquela época, que negligenciava essa classe pobre, pois tinham consigo a ideia que se havia desigualdades sociais na terra, é por que eram à vontade de seus superiores.
Porém Daens começa a defender o sufrágio universal, em vez do censitário. Ele começa a pregar na igreja a respeito da sua vontade, mesmo contra a opinião de seus superiores. A classe dominante não

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