Cálculo da tarifa elétrica de uma indústria
8.1 – INTRODUÇÃO ......................................................................................................2
8.2 – CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES......................................................2
8.2.1 – MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO ..........................................3
8.2.1.1 – ESTRUTURA TARIFÁRIA CONVENCIONAL .........................................3
8.2.1.2 – ESTRUTURA TARIFÁRIA HORO-SAZONAL VERDE ...........................4
8.2.1.3 – ESTRUTURA TARIFÁRIA HORO-SAZONAL AZUL ..............................5
8.3 – DEFINIÇÃO DO SISTEMA TARIFÁRIO .........................................................5
8.4 – CONCLUSÃO.........................................................................................................9
2 8.1 – INTRODUÇÃO
O consumidor industrial é totalmente diferenciado do consumidor residencial, desde as cargas instaladas, até consequentemente, a demanda e a energia exigida da rede de energia elétrica. Portanto, a tarifa paga por ele também possui suas especificidades. A principal delas é a contratação de uma demanda junto à concessionária local, que atenda as necessidades da empresa. Essa contratação é feita a partir de uma estrutura tarifária, que só deve ser definida após a verificação de todas as possibilidades de contratação, optando assim, pela que mais se adequar as cargas instaladas – aquela que gerar menos custos para a empresa.
8.2 – CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES O primeiro passo para determinar a estrutura tarifária que deve ser contratada é determinar qual o grupo consumidor a empresa pertence. Existem dois grupos tarifários, que são denominados “A” e “B”, com tarifas binômia – cobrados pela energia e demanda que consomem – e monômia – cobrados apenas pela energia que consomem –, respectivamente.
O Grupo B abrange os consumidores que exigem uma tensão menor do que 2,3 kV. As residências, pequenas oficinas, agências bancárias e boa parte dos edifícios comerciais estão