Cultura de massa e indústria cultural
DE
FILOSOFIA
Beatriz Galavotti - n° 4
Raissa Rodrigues - n° 18
Yngrid Spinosa - n° 22
3° E.M ARTEMAIOR
Prof° Alexandre
PARTE I
Produção de uma resenha resumo do Cap.3 – A cultura de massa e a indústria cultural.
* A sociedade, no período da criação dos conceitos de arte e cultura popular era capitalista e também dividida em classes sociais. Da visão cultural essas classes apresentam duas divisões diferentes: a erudita (pertencente a elite) e a popular (trabalhadores).
- A cultura ERUDITA, sendo exclusiva das camadas altas, era constituída pelas produções chamadas belas-artes, clássicas e consumidas apenas por publico com intelecto e bom grau de escolarização.
- A cultura chamada POPULAR por sua vez era usada para definir o que era de gosto para a maioria, o povo, os trabalhadores. Sua arte consistia em mostrar o que se passa em seu ambiente e assim ser compreendido por todos através de musicas, pinturas, tv, etc.
* Arte de massa
Com a crescente industrialização, os trabalhadores rurais deslocavam-se cada vez mais do campo até as cidades, sendo que começaram a abandonar seus antigos costumes e adaptarem seus hábitos, também culturais, aos hábitos dos trabalhadores urbanos. Passaram então a fazer parte da grande massa de consumidores dos produtos industriais produzidos em larga escala para aquela determinada classe. Nascia assim a cultura e arte de massa.
* As artes então até hoje são distinguidas em : folclore (tradições nacionais, ex. bumba meu boi) ; popular (criações provenientes da classe trabalhadora ex. samba de morro) ; erudita (criações complexas provenientes da classe elitista, ex. quadros e esculturas clássicas) e massa (cultura financiada por empresas que reproduzem obras consumidas em grande escala)
* Indústria cultural
As artes, a partir da Segunda Revolução Industrial, começaram a seguir as regras do mercado capitalista baseada no consumo de “produtos culturais”, fazendo com que a arte que era feita para se