Créditos de carbono

Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina
Nome: Jéssica Luiz Rosa
18 de setembro de 2013
Atividade de reposição referente à ausência na aula do dia 02/09: Resenha do artigo “CRÉDITOS DE CARBONO: UMA ABORDAGEM DA MENSURAÇÃO
CONTÁBIL EM EMPRESAS BRASILEIRAS”

O aquecimento global resultante da emissão de gases de efeito estufa (GEE’s) tem sido motivo de discussão e preocupação entre governantes, ambientalistas e sociedade em geral, principalmente onde há demanda crescente de energia e de natureza não-renovável.
Com a assinatura do Protocolo de Kyoto, que trata de um compromisso internacional assinado por alguns países desenvolvidos e industrializados, metas de redução de 5,2% de emissões da poluição foram estabelecidas, entrando em vigor em 2005. Este protocolo contempla a redução imediata dos seis gases de efeito estufa: dióxido de carbono, metano, oxido nitroso, hexafluorcarbono, perfluorcarbono e hexafluoreto de enxofre.
O Protocolo oferece três mecanismos de flexibilização para minimizar custos das iniciativas de redução das emissões Gases de Efeito
Estufa: Implementação Conjunta (IC), Comercio de Emissões (CE) e
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), sendo que, somente o ultimo é aplicável aos países em desenvolvimento.
O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo com o objetivo de assistir às partes não incluídas no Anexo I a atingir o desenvolvimento sustentável.
Países desenvolvidos podem comprar créditos de carbono, em tonelada de
CO2 equivalente, de países em desenvolvimento. As empresas que tenham projetos MDL poderão solicitar ao Conselho Executivo do MDL a emissão de um titulo para cada tonelada métrica equivalente de dióxido de carbono que deixarem de emitir ou que removam da atmosfera.
Nas empresas brasileiras, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo se constitui numa grande oportunidade para o desenvolvimento de programas de redução de emissão. Há uma serie de gastos prévios no desenvolvimento e implantação do projeto MDL