Cronograma locomotor
EDUARDO – Pé e tornozelo
Vídeo: foot anatomy animated tutorial
Articulação do tornozelo
3 ossos constituintes da articulação : tíbia, fíbula e tálus.
Tíbia e fíbula: Essas estruturas realizam rotação, abertura, fechamento e deslizamento do tornozelo, e consequentemente provocam os movimentos do pé.
Fíbula: permite o aumento da mortalha do tornozelo. Sua articulação é basicamente triangular.
Tálus: revestido por grande área cartilaginosa. Se articula com o calcâneo. A sua nutrição ocorre pelo cólo do tálus. Obs: a necrose do tálus pode ocorrer em decorrência de fraturas e alterações metabólicas.
Movimentos da articulação: flexão plantar e dorsoflexão. Plano sagital, eixo latero-lateral.
Durante a flexão plantar, os ossos relacionados a articulação ficam rígidos.
Ocorrem também os movimentos: translação, deslizamento anteroposterior e alguma rotação.
Articulação calcâneo-tálus (subtalar): os movimentos acontecem no plano coronal. Inversão e eversão do pé.
Ossos do médio pé: cuboide, navicular e cuneiforme.
Arco plantar: quando andamos ocorre a deformação desse arco. Quando pisamos, o peso é direcionado ao centro do pé, desfazendo esse arco. Arco longitudinal medial e transverso.
Movimentos durante a marcha
Durante a marcha, ao chocarmos o calcanhar em um momento de inversão, o que torna o pé rígido.
Quando passamos do médio apoio para o apoio terminal, realizamos um movimento de eversão, o que torna o pé flexível.
O pé aumenta e diminui de tamanho durante a marcha. Apoiado no chão, desfazemos o arco plantar e por isso ocorre o aumento do pé.
O eixo do pé é configurado pela linha correspondente ao segundo dedo (região de maior carga). Os outros dedos tem função acomodativa.
Hálux: injeta energia na marcha. O antepé ta relacionado com a geração de energia.
Sensibilidade plantar: nervo sural e nervo fibular.
Durante a corrida utilizamos mais o antepé, região que entra em contato com o chão.
Estruturas mediais de sustentação do