Critica da Razao Pura

1108 palavras 5 páginas
CRÍTICA DA RAZÃO PURA – ESTÉTICA TRANSCENDENTAL : ESPAÇO E TEMPO
A sensibilidade faz a passagem do conhecimento do objeto ao sujeito, este conhecimeto se relaciona com o objeto pela intuição, mas é o entendimento que confere os conceitos destes objetos. Explicados na parte anterior sobre as duas distinções do que é o objeto; podem ser uma coisa em si, e um fênomeno. A coisa em si não pode ser conhecida, mas, o fenômeno pode, ele é uma constituição subjetiva do sensorial, por ser subjetiva necessita do entendimento para conferir seus conceitos a partir da intuição, fazendo uma análise do sentido e do conceito irá se formar o objeto do conhecimento
Das intuições puras provém a intuição empírica, ou, experiência. O objeto da intuição empírica é indeterminadamente o fenômeno, a matéria e a figura são o que permite sentir e intuir este fenômeno, é a posteriori por serem intuidos por causa da experiência, por serem de matéria empírica.
Mas, a sensação pura não diz respeito à sensação, é a priori e se apresenta para formar o fenômeno intuitivamente, também é chamada de intuição pura;trata dos conceitos do fenômenos.
A estética transcendental trata apenas da abstração dos conceitos da sensibilidade, tratará das intuições empíricas e da formação dos fenômenos. Tratará do conceito de espaço e do tempo.
O espaço é determinado como sendo exterior, pois é apreendido pelos sentidos exteriores que apreendem os objetos que estão fora do sujeito que percebe, assim sendo, não é empírico por estarem apreendidos por peio da representação de algo que é exterior ao sujeito.
É a priori, fundamenta das intuições externas. Ele é condição de possibilidade do sujeito apreender e intuir os fenômenos, representa os fenômenos externos, fundamentando uma intuição pura, pois, se encontra totalmente a priori. É uma intuição pura, é assim por dar-se na mente como condição de todos os fenômenos, é único por todos os fenômenos se darem simultaneamente nesse espaço. Por

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