Crise e qualidade na educação
Crise e qualidade na educação
A crise na educação brasileira é conseqüência da falta de qualidade da mesma. Se a sociedade esta em crise econômica, isto irá refletir numa educação precária.
Nos anos 70 ouve um aumento da inflação e do desemprego. Os economistas afirmaram que se controlassem a inflação, o desemprego (que é uma de suas conseqüências), também seria solucionado. Só que não foi isso que ocorreu, pois a inflação foi parcialmente controlada e em contrapartida a taxa de desempregados foi ampliada. É neste contexto que se cria à problemática: se controlamos a inflação, por que o desemprego não foi controlado?
O autor tenta defender o papel da escola na sociedade, já que a mesma não esta garantindo o emprego, o que antes foi à promessa da escola. Afirma que nem sempre a escola o formará para o emprego, ela também pode o formar para o desemprego, isto retrata a “desintegração da promessa integradora da escola”
A escola prometia integrar na sociedade, no mercado de trabalho os indivíduos que as freqüentasse, fossem estudantes, isto é, garantia-lhes um emprego. Esta promessa criou (por parte dos trabalhadores, governo, empresas) grandes esperanças na escola, seria como se quem cursasse a escola teria dado um grande passo em direção do trabalho, o estudo era garantia de um emprego, porém não foi isso que ocorreu.
Essa promessa foi frustrada com a crise dos anos setenta, a qual mostra que a sociedade queria formar pessoas capazes de competirem cargos entre si, sendo assim estas pessoas mais competitivas e capazes, com tanta competitividade, o que gerou? Mais pessoas desempregadas.
Como essa desintegração da promessa integradora foi criada para gerar competitividade, conflitos; parou de si pensar no coletivo, no que seria um bem para a maioria e passou a se preocupar com o individualismo, em “eu” ocupar o melhor cargo possível no mercado de trabalho.
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