crise mundial

FARMACIAS REDE PAGUE MENOS – Sr. Francisco Deusmar de Queirós

A) RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Considerando a abertura de mais 67 lojas e a diversificação de atrativos para os clientes (ex: gondolas, recebimento de contas, etc...) que ensejaram num crescimento do tichet médio em 7%, e este por sua vez, reflete diretamente nas vendas, a análise da DRE revela que o faturamento ganhou um aumento de 21% de 2009 para 2010, ou seja, a Receita Bruta de Vendas, que era de R$ 1.836.189, subiu para R$ 2.216.345. Fortalecendo, portanto, o seu Lucro, tanto em valores absolutos como em valores percentuais, o qual em 2009 representava 22,74% e em 2010 passou para 23,38%, em valores absolutos, um aumento de R$ 260.747.

B) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
A análise desta conta, revela que a Receita Operacional Líquida ganhou um aumento de 20% e 2009 para 2010, ou seja, este aumento não acompanhou o aumento das vendas (21%), ficando com um percentual um pouco abaixo, em virtude do aumento da Deduções da Receita Bruta (Vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos, etc..).

C) LUCRO BRUTO
Mesmo com uma média de reajuste de 4,6% dos medicamentos em 2010, pela Análise Vertical pode-se perceber que o aumento do Lucro Bruto aconteceu em virtude, principalmente, de a empresa ter conseguido reduzir o CMV (Custo de Mercadorias Vendidas) e com melhora do giro de estoque, que em 2009 foi de 62 dias e 2010 reduziu para 55 dias.

D) DESPESAS COM VENDAS
Tanto a análise Horizontal quanto a Vertical, revelaram um aumento das Despesas com Vendas, impactando diretamente no resultado líquido.

E) DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Em valores absolutos a análise Horizontal nos revela que as Despesas Administrativas, sofreu um aumento de 21% em relação ao ano anterior, que em valores absolutos correspondeu a um aumento de R$ 58.770 a mais no ano de 2010, embora pela análise vertical, estas consumiram aproximadamente 15,4 % da receita em ambos os exercícios. Vale lembrar que com a abertura