Crise americana

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A CRISE AMERICANA Em meados de 2002, o mercado imobiliário americano se expandiu, pois a compra destes imóveis passou a ser visto como investimento, valorizando os imóveis, ou seja, comprava-se por um preço baixo e revendia-se por um preço mais elevado. Neste mesmo cenário, o banco central americano diminuiu os juros e incentivou os empréstimos, isso para que as empresas e os consumidores gastassem mais. Isto gerou um aumento dos créditos, empresas, bancos, hipotecas passaram a financiar e a emprestar cada vez mais, ou seja, qualquer cidadão americano poderia retirar um empréstimo ou financiar imóveis. Neste contexto, surgiram os chamados “subprimes”, que era a população que possuía renda mais baixa e não conseguiam comprova-la e também aqueles que possuíam históricos de inadimplência. A crise americana começou a aparecer quando estes “subprimes” não conseguiam pagar seus empréstimos, deixando a população subprime endividadas e sem suas respectivas casas, e gerando prejuízos também para as empresas que lhes emprestaram dinheiros. Até 2006, os preços dos imóveis subiram excessivamente, até que eles começaram a decair, e os altos juros americanos na época afastaram as novas possibilidades destes créditos. A oferta passou a ser maior que a demanda, desvalorizando o mercado imobiliário americano. Após esta expansão imobiliária, o crédito nos EUA foi trancado, o dinheiro americano em circulação diminuiu e muitos bancos e empresas chegaram à falência. A partir disso, o governo americano interviu para ajudar financeiramente os bancos e as hipotecas. As empresas financiador jogaram títulos de investimento imobiliário no mercado na bolsa, espalhando a crise para o mundo todo. O FMI reconheceu que a crise financeira havia se tornado totalmente formalizada, e que acarretaria no declínio das atividades econômicas dos EUA. O senado e acamara dos deputados dos EUA aprovaram um plano que previa a ajuda de 700 bilhões de dólares aos bancos que estavam sofrendo com a

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