criminologia

Nome: Clara Carollo Velozo RGM: 011.4115
Turma: 2º Semestre X

Vídeo 1: “RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA”

A princípio o Magistrado Amilton Bueno de Carvalho: fez uma citação bastante pertinente para o aprofundamento posterior ao tema abordado. O mesmo cita uma frase de Thalles de Mileto ao qual se refere à filosofia como um “espanto”, logo se associa esse “espanto” ao Direito penal e suas diversidades.

Segundo o Juiz palestrante há duas desconfianças no mundo do Direito:
1ª - Desconfiança pelo poder. Onde este é inexoravelmente mau. Só terá a existência do poder se haver vassalos, ou seja, é da essência do poder mandar, ser autoritário, estar acima do outro, se não, não será considerado poder. Já para Thomas Hobbes o poder é absoluto, onde explica que o poder para ser sustentado precisa incessantemente da verdade, logo o poder absoluto para existir precisa de uma verdade absoluta. 2ª – Se há desconfiança no poder, a mesma será ainda maior no Direito penal. O Direito penal é um instrumento de perpetuação do poder, é abusivo e usa do próprio poder para definir quem são os indesejados.

Afirma que faz parte da essência do Direito penal ser mentiroso. Este – Direito Penal – gera medo inibidor do crime. Uma das características deste Direito é que após todo o acontecimento drástico com vítimas, ele aparece. Um exemplo fácil e de fácil compreensão é: uma mulher que é violentada sexualmente, após todo o sofrimento, medo, desespero e outras inúmeras sensações que esta sentiu, aí que o Direito penal aparece. Dentro deste Direito não tem como assegurar algo, ou até mesmo ter certa perspectiva de que o mesmo o assegurará, pois é necessário que o crime em si ocorra para que tal direito entre em ação e se faça valer o que se estabelece na Lei.

Retrata o direito penal como uma vingança a algo ou a alguém, ou seja, antes do delito os autores do mesmo pedem socorro, porém a sociedade (quando digo