CRIME

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O final de semana com quatro mortes por acidentes de carro faz pensar sobre a efetividade da fiscalização contra a imprudência e o desrespeito à lei. Uso de álcool, excesso de velocidade e o descaso quanto às regras do trânsito são alguns dos motivos apontados pelas autoridades para os vários acidentes ocorridos no último sábado e domingo. Mas até que ponto uma maior fiscalização não seria suficiente para diminuir esse número?

emanuel amaralJovem guiava o carro no início da manhã de domingo no bairro de Petrópolis, em Natal, quando perdeu o controle. Felizmente, nesse caso, não houve vítima fatal
Para o promotor criminal Fernando Vasconcelos, se houvesse uma maior fiscalização, o número de acidentes e vítimas fatalmente diminuiria a quantidade de acidentes graves. Contudo, o major Augusto, responsável pelo policiamento de trânsito em Natal e na Região Metropolitana, nem mesmo um endurecimento na repressão seria suficiente para evitar as vidas perdidas para a imprudência. “Por mais que a gente fiscalize, a educação do condutor é imprescindível. Não há como a polícia estar em todos os locais ao mesmo tempo”, diz o major.

O trânsito é fiscalizado em três níveis: pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana; pelo Comando de Policiamento de Trânsito; e pela Polícia Rodoviária Federal. A PRF, como se sabe, atua somente nas rodovias federais, a partir dos pontos de fiscalização permanente e em operações especiais. Contudo, é no âmbito do Município e das rodovias estaduais que aparece um “vácuo” na fiscalização, como reconhece o major Augusto. Os agentes de trânsito da Semob não podem atuar na repressão direta (com bafômetros e blitzen, por exemplo). E os policiais de trânsito concentram suas atividades nas rodovias estaduais.

A rigor, a responsabilidade por essa atividade de repressão é da Polícia de Trânsito. Os agentes da Semob trabalham na organização do trânsito, no controle do respeito à sinalização e outras normas, na interdição de vias, etc. Para se

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