Criação da escola Serviço Social

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Criação das escolas r profissionalização do Serviço Social.
O grande organizador da doutrina cristã, que colocou a caridade como uma das sustentações da fé, foi Santo Tomás de Aquino. Ainda assim com a caridade o auxilio era sinônimo de manter os pobres ainda mais alienados e em constante repreensão. Saindo da noção de caridade a assistência termina a da ideologia, sendo a retratação da classe burguesa, que através da função da ideologia manipulava e controlava os pauperizados e fingia importar-se com a questão social, desta forma a assistência atendia a favor da classe dominante.
Ainda predominava as visitas domiciliares no processo de racionalização da assistência e na base de organização da mesma. Os assistentes sociais ajudaram para a difusão da alienação, sendo que estavam envolvidos inconscientemente pelas ideologias da época, e assim, agiam cegamente em função da classe dominante, em prejuízo dos dominados. Fato que ocorreu por a profissão predominar em um caráter ideológico.
Os assistentes sociais caminhavam de forma oposta, do que era esperado, respondiam as classes dominantes, atendiam a classe burguesa, e os proletários eram os mais prejudicados pela falta de atenção. Faltava uma identidade profissional, o que tirou um pouco a sua afirmação, na visão política e social, isso pelo fato de ser fortemente controlado pela burguesia.
Criação das escolas e profissionalização do Serviço Social
Contribuindo para este feito, Mary Richmond, teve um importantíssimo papel para tornar realidade, propôs que se criasse uma escola para o ensino de Filantropia Aplicada. Visualizando (...) como um instrumento de fundamental importância para a realização do diagnóstico social e, posteriormente, do trabalho, acreditava Richmond que só através do ensino especializado poder-se-ia obter a necessária qualificação para realiza-lo. (MARTINELLI, 2011, p.106) |
Suas argumentações deram origem a aprendizagem da aplicação cientifica da filantropia, que levou Devine a

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