Crianças escravas.

427 palavras 2 páginas
Crianças Escravas, Crianças dos Escravos
O texto retrata da vida dos escravos no Brasil abordando fatores históricos, após a leitura do texto, o leitor trás para si o conhecimento e uma visão mais critica da escravatura no ambiente brasileiro até a sua abolição.
Resenha:
Nos anos de 1789 e 1830, por meio do tráfico transatlântico a escravaria no Rio de Janeiro crescia cada vez mais. Até 1808 os navios negreiros despejavam por volta de nove mil africanos todos os anos.
O desequilíbrio entre os sexos dos cativos era muito variado de acordo com as flutuações do tráfico. A maioria eram adultos, em tempos de grandes desembarques chegavam a haver sete homens para três mulheres e poucos chegavam aos cinquenta anos, e as crianças representavam dois em cada dez escravos.
Uma outra questão que o texto retrata é a de mortalidade dos escravos que se pode ser entendido no seguinte trecho: “Do inventário de Paschoal Cosme dos Reis, por exemplo, aberto em 1850, consta o minucioso registro de todos os óbitos de escravos ocorridos em seu engenho entre 1842 e 1852. Morreram 128 cativos (mais de dez escravos por ano!); 54 eram crianças, recém-nascidos em sua maioria.
Enquanto ao adestramento as crianças cativas, citamos o torneamento da cana de açúcar batida, torcida, cortada em pedaços, arrastada, moída, espremida e fervida, assim o autor descreve o calvário onde se encontravam os escravos pais e filhos, os quais também deviam de ser batidos, torcidos, arrastados, espremidos e feridos. E era assim que eram criadas as crianças escravas.
Por volta dos 12 anos se concluía o adestramento das crianças e dai elas já eram consideradas adultas. Desde então meninas e meninos carregavam em seu nome, sua profissão. Muitas destas crianças começaram o aprendizado para ser escravos para aos 4 anos de idade, e aos 14 anos todas as crianças já trabalhavam como adultos. E conforme seu aprendizado era seu valor a ser vendido.
Naquela época achava-se que os escravos crioulos eram mais

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