criando um mundo resumo

Criando um Mundo. O autor começa esse capitulo afirmando que na teoria dos sistemas vivos, a mente não é uma coisa, mas um processo. Antes a distinção não era entre corpo e mente mas sim entre corpo e alma ou espírito. Embora a diferenciação entre alma e espírito, flutuasse ao longo do tempo unificam-se entre ele duas concepções – a da força da vida e da atividade da consciência. Ciência Cognitiva. A teoria da cognição, de Santiago tem suas raízes na cibernética. A partir de uma perspectiva interdisciplinar sistêmica que se situa alem dos arcabouços tradicionais da psicologia e da epistemologia. Essa abordagem que, que ainda não se encontra em um campo cientifico maduro é conhecido como “ciência cognitiva”. A cibernética proporcionou à ciência cognitiva o primeiro modelo de cognição. Afirmando que a inteligência humana assemelha-se à “inteligência” do computador em tal medida que a cognição pode ser definida como processamento de informações – como uma manipulação de símbolos num conjunto de regras. Esse modelo do computador para atividades mentais foi tão poderoso que dominou todas as pesquisas em ciência cognitiva por mais de trinta anos. No entanto o modelo do computador para cognição foi seriamente questionado na década de 70, quando surgiu a concepção de auto-organização. Os questionamentos feitos ao modelo do computador basearam-se nos seguintes fatos:
*O processamento de informação baseia-se em regras seqüenciais, aplicadas uma de cada vez.
*Ele é localizado de modo que um dano em qualquer parte do sistema resulta numa seria anormalidade de funcionamento do todo.
Essas características estão em contradição já que ocorrem em insetos minúsculos, são executadas mais depressa do que fisicamente é possível fazer simulando- as seqüencialmente. E a elasticidade do cérebro permite que mesmo sofrendo lesões não compromete todo o seu funcionamento.
O cérebro é um sistema altamente cooperativo: as densas interações entre seus componentes permitem