Cotas Raciais em Universidades

O que é Ação Afirmativa? Para Myrl Duncan
“(...) Um programa publico ou privado que considera aquelas características as quais vem sendo usadas para negar aos excluídos tratamento igual.”
Uma definição um pouco mais elaborada do que a de Myrl Duncan, é a prevista no art. 2º,II, da convenção para eliminação de todas as formas de descriminação social.
“(...) medidas especiais e concretas para assegurar quando convier o desenvolvimento ou a proteção de certos grupos sociais de indivíduos pertencentes a estes grupos com o objetivo de garantir-lhes, em condições de igualdade, o pleno exercício dos direitos do homem e das liberdades fundamentais.”

Modalidades de ação afirmativa.
i) a consideração do critério da raça, gênero ou outro aspecto que caracterize certo grupo minoritário para promover a sua integração social. ii) o afastamento de requisitos de antiguidade para permanência ou promoção de membros de categorias socialmente dominante em determinados ambientes profissionais.

Qual a história das Ações Afirmativas nos EUA e na Índia? Faça um paralelo com o Brasil.
História das ações afirmativas.
Barabara Grutter, aluna com notas regularmente altas, não foi aceita como aluna na universidade de direito de Michigan, ingressou então em juízo contra a universidade, sob o argumento de que havia sofrido descriminação racial, o que violaria a clausula de proteção de igualdade prevista na XIV emenda a Constituição Dos Estados Unidos.
No caso Guntter v. Bollinger, venceu a disputa por cinco votos. Foram assim as universidades, autorizadas a utilizar o critério racial como um elemento a mais na seleção de seus alunos.
Ao contrario do que se costuma pensar, as politicas de ações afirmativas não são uma criação Norte Americana. Elas em verdade, têm origem na Índia, país marcado, a séculos, por uma profunda diversidade cultural e étnico-racial, como também por uma desigualdade entre as pessoas, decorrente de uma rígida estratificação social.
A constituição de