CORRENTE FEMINISTA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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CORRENTE FEMINISTA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A concepção dominante do Meio Ambiente:
A corrente feminista é avessa ao poderio nos grupos sociais, a dominação, especialmente em relação ao poder dos homens nos ditos grupos sociais.
Segundo Lucie Sauvé, a corrente feminista entende ser necessário integrar os valores feministas, na organização social.
Existe uma grande ligação entre a relação das mulheres e a natureza pela predominância do intuitivo, afetivo, simbólico, espiritual ou artístico das realidades do meio ambiente, que se opõe ao enfoque racional sobre a questão ambiental.
Sob a ética da responsabilidade é necessário cuidar do humano como humano, dispensando uma atenção permanente e afetuosa, maior característica feminina.
Lucie Sauvé cita Darlene Clover que complementa seu modelo de intervenção em EA sob os enfoques naturalistas, andragógico, etnográfico e crítico.
A intenção central da Educação Ambiental:
Visa trabalhar para reconstruir as relações de “gênero” harmoniosamente, pela participação em projetos, onde todos possam contribuir de maneira complementar.

CORRENTE ETNOGRÁFICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A concepção dominante do Meio Ambiente:
Segundo Sauvé a corrente etnográfica está lastreada no caráter cultural da relação com o meio ambiente. É necessária a avaliação da predominância da cultura de cada grupo social.
Uma das estratégias utilizadas é a exploração da língua falada, dos contos, das lendas, canções, e gestos, entre outros aspectos.
O modelo pedagógico proposto por Michael J. Caduto e Joseph Bruchac utiliza-se os chamados contos ameríndios, os quais desenvolvem conhecimento sobre a Terra. A criança aprende que é parte do meio ambiente, desenvolvendo um sentimento de empatia e de pertença, não de controle sobre o meio em que vive.
A intenção central da Educação Ambiental:
Esta corrente visa, além de aplicar uma pedagógica diferente para cada grupo social, ainda inspirar-se, aprender com diversas culturas que têm

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