Conversor A/D, D/A

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS / CAMPUS IV

Trabalho de
Sistemas Microprocessados

AGOSTO/2014

Conversores
A/D e D/A
Objetivo

Comprovar a metodologia e cálculos para um conversor D/A rede R/2R e o principio de funcionamento para um conversor A/D tipo Flash.

Desenvolvimento
Conversor D/A Rede R/2R
Para a construção de conversores D/A e a rede R/2R, ilustrada na Figura 10.4 para n = 4 bits.

Torna-se mais simples explicar o funcionamento dessa rede com exemplos. Inicia-se com a palavra binária de entrada 1000. A partir desses valores reduz-se a rede ao seu circuito equivalente mais simples, conforme indica a Figura 10.5:
Exemplo: D3 = 1; D2 = D1 = D0 = 0

Em seguida, considera-se a palavra binária de entrada 0100. A partir desses valores igualmente se reduz a rede ao seu circuito equivalente mais simples, conforme a Figura 10.6:

Aplica-se agora na entrada a palavra binária de entrada 0010. A partir desses valores igualmente se reduz a rede ao seu circuito equivalente mais simples, conforme a Figura 10.7:

A partir dos resultados obtidos nas Figuras 10.5, 10.6 e 10.7, são possíveis gerar a seguinte lei de formação conforme demonstra a figura a seguir:

Conversor A/D tipo Flash
O conversor flash é o conversor A/D disponível de maior velocidade, mas requer muito mais circuitos que os outros tipos. Por exemplo, um conversor A/D flash de seis bits necessita de 63 comparadores analógicos, enquanto uma unidade de oito bits requer 255 comparadores e um conversor de dez bits necessita de 1023 comparadores. O grande número de comparadores limitou o flash em CI's comumente são disponíveis em unidades de dois a oito bits, e a maioria dos fabricantes oferece também unidades com nove e dez bits.
O princípio de operação será descrito para um conversor flash de três bits de modo a manter o circuito de um tamanho razoável. Uma vez que o conversor de três bits tenha sido