Conto figueira: projeto comercial no varejo de moda

1 Conto Figueira, sua história e produção “Em minha opinião, a arte nada mais é do que o desenvolvimento de idéias determinadas, do mesmo modo que na natureza os seres são o desenvolvimento definitivo de determinada germes”.
Kandinsky
1.1 Nascimento da Marca
Lançada em 2010 pelo estilista Bruno Passos e a administradora Camila Simielli, a marca, especializada em camisa social masculina, possui uma essência tradicional e bem estruturada, mas vem atender uma necessidade da atualidade, ou seja, peças que de alguma maneira não causem estranheza aos olhos dos mais tradicionais, mas que ao mesmo tempo despertem um consumidor de camisas praticamente adormecido, o Jovem.

Acreditamos que um país colorido, com uma moda colorida, não se trate somente de um estereótipo de Brasil, como também uma visão limitada do potencial de nossa moda. Podemos sim ter sobriedade sem perder a alegria e ter sensualidade sem sermos vulgares. A tendência permanece, mas o lugar de destaque é da classe, do sóbrio, do viril e ao mesmo tempo delicado universo da camisaria. (PASSOS, 2013).

Formado em moda pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Bruno se mudou para a cidade de São Paulo onde foi trabalhar em um estúdio de consultoria.

Lá atendia muitos clientes e percebia que as linhas de camisaria masculinas eram voltadas para um público mais velho, mais clássico e sentia falta de uma linha voltada para jovens. Percebia que meus amigos que precisavam se vestir de uma forma mais social buscavam algo diferente de seus pais e chefes. (PASSOS, 2013).

O símbolo da Conto Figueira, o Lobo Guará, apesar de lobo, que é caracterizado pela sua masculinidade e selvageria, possui patas alongadas e um andar suave e elegante.
Em 2014 a marca pensa em lançar sua primeira coleção do segmento “Casa”.

Conheça os rostos (e gostos) da equipe Conto Figueira que fazem tudo isso acontecer

Figura 01 – Camila Simielli, sócia da Conto Figueira

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