Contestação

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 19ª VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – PR

ANDRÉ, já qualificado, nos autos da ação nº 765/2012, que lhe move MARCIO, vem, através de seu procuradore (doc. 01), apresentar CONTESTAÇÃO, nos seguintes termos:

1. DOS FATOS
O autor ajuizou ação condenatória, com vistas ao pagamento de indenização por danos materiais (danos emergentes e lucros cessantes) que o réu, propaladamente, lhe teria ocasionado.
Alegou, em síntese, que no dia 20/01/2007, ao trafegar, segundo as normas do CTB, seu automóvel teria sido atingido, na parte traseira. Envolveram-se em um acidente de trânsito da espécie comumente conhecida como “engavetamento”.
Aduziu que, Marco Aurélio abalroou o veículo conduzido por André, que, por sua vez, colidiu com o dirigido por Marcio, utilizado como taxi, devidamente registrado.
Nos pedidos, requereu fosse o réu condenado ao pagamento de indenização de R$ 34.000,00 (trinta e quatro mil reais), sendo R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais) por danos materiais – danos emergentes relativos aos reparos feitos em seu automóvel -, R$ 12.000,00 (doze mil reais) por lucros cessantes – sob a alegação que teria ficado sem trabalhar por dois meses.
2. DA VERACIDADE DOS FATOS
O réu trafegava tranquilamente com seu carro, na data de 20/01/2007, quando Marco Aurélio abalroou o veículo conduzido por André, que, por sua vez, colidiu com o veículo dirigido por Marcio, utilizado como taxi, devidamente registrado.
Marco Aurélio encontrava-se, na ocasião, em velocidade acima da permitida para o local do acidente, e seu veículo, conforme atestado em vistoria levada a cabo pelo órgão competente, não estava com o sistema de freios em ordem.
André, por sua vez observava regularmente as leis de trânsito e seu veículo estava em perfeitas condições, mas ainda assim atingiu Marcio.

3. PRELIMINARMENTE
André não deve configurar como réu na presente