contadora

CASOS PRÁTICOS

1) Armando era casado com Beatriz pelo regime da comunhão universal de bens e tiveram três filhos de nomes: Carlos, Daniel e Ernani. Carlos era separado judicialmente e tinha um filho de nome Ismael, Daniel era solteiro e não tinha filhos e Ernani era casado com Flavia no regime da comunhão universal de bens e tinha dois filhos de nomes Gilda e Haroldo. Portanto, considerando a indignidade declarada por sentença transitada em julgado se o ato praticado a caracterizar, bem como a renuncia feita na forma legal, responda em valores monetários como serão feitas as partilhas das heranças abertas e se ocorrerem as seguintes hipóteses:

a Se Ernani falecer deixando um monte-mor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e se Haroldo tiver tentado mata-lo em uma emboscada. Se Carlos falecer deixando um monte-mor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) e se Ismael for condenado por crime de calunia contra seu pai. Se após a morte de seus filhos, falecer Armando em comoriencia com seu filho Daniel e tiver deixado um monte-mor de R$ 600.000,00 no qual esta incorporado tudo o que recebeu em vida. Faça a partilha dos bens deixados por Armando, Ernani e Carlos.

b Se ocorrer o mesmo que a questão anterior, mas o filho Daniel não tiver morrido. Faça a partilha dos bens deixados por Armando.

c Se Armando e Beatriz falecerem em comoriencia deixando um monte-mor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais); Se Carlos e Daniel renunciarem a herança de Armando e se Ernani difamar em vida sua mãe. Faça a partilha dos bens deixados por Armando e Beatriz.

2) Arnaldo era casado com Carla e com ela teve dois filhos de nomes Denise e Ernani e um neto, filho de Denise, de nome Heraldo. O divórcio do casal ocorreu e Arnaldo veio posteriormente a casar-se com Beatriz, pelo regime da comunhão universal dos bens, e com ela teve mais dois filhos: Flávio e Gustavo. Flávio era solteiro e não tinha filhos e Gustavo, também