contabilidade

Os avanços no planejamento após a CF/88 O planejamento dentro do poder público, aqui tendo em destaque a administração financeira e orçamentária na qual o Poder Legislativo autoriza ao Executivo, por tempo determinado, as despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política econômica ou geral do país. Assim também, a arrecadação das receitas já criadas em lei é um processo continuo e dinâmico de que o Estado se utiliza para viabilizar seus planos e programas de trabalho, para determinado período abrangendo a manutenção das atividades do Estado, planejando e executando projetos estabelecidos nos planos e programas de governo. O Controle dos recursos obtidos com o recolhimento de impostos e que mantém os serviços públicos necessários ao atendimento das necessidades da população requer uma unidade e transparência antes não tão evidente. A promulgação da constituição Federal em 1988 foi um marco para a sociedade, a redemocratização estava se firmando e um novo modo de pensar a metodologia do planejamento dentro dos instrumentos disponíveis. O novo planejamento orçamentário foi introduzido no Brasil por meio da Lei nº 4.320/64 e do Decreto-Lei no 200/67 e a Constituição Federal de 1988 consolidou definitivamente esse avanço no Brasil, ao vincular o processo orçamentário ao PPA, a LDO e a LOA. Esse novo pensar é um plano de trabalho, um instrumento de planejamento da ação do governo, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, além do estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados, bem como a previsão dos custos relacionados.
Entre as inovações, podemos citar que a constituição de 1988 pode-se citar que se recuperou a figura do planejamento na administração pública brasileira, mediante a integração entre plano e orçamento, por meio da criação do Plano Plurianual (PPA) e da Lei de diretrizes Orçamentárias (LDO). O instrumento da LDO, sem similar no passado, e a