Contabilidade Gerencial

O PROCESSO DE SUCESSÃO NAS EMPRESAS FAMILIARES

ULTIMO ITEM DO CAPITULO II

ESTUDO DE CASO: O processo de Sucessão na empresa familiar Beta Gama, especializada em empreendimentos imobiliários de alto padrão, através da contratação de dois executivos advindos do alto escalão do setor bancário, que poderiam vir a se tornar acionistas da Beta Gama.

Como não haviam herdeiros dos dois sócios com as competências entendidas como necessárias pelos mesmos, buscaram dois executivos do principal banco parceiro da Beta Gama para integrar o processo sucessório e dar seguimento à governança corporativa iniciada 02 anos antes por 2 membros da vice presidência (que também não eram familiares). Ocorre por tratar-se de uma empresa já existente há 35 anos, com toda a patente, história e relações da família com o mercado, houve um choque cultural muitíssimo forte destes dois executivos com o ambiente vigente na Beta Gama, além do fato dos mesmos não conhecerem o mercado imobiliário.

Apesar dos sócios desejarem trabalhar na transição do comando da empresa, de fato não abriam mão de suas fortes opiniões e estilos de gestão “centralizadora”.
Os dois executivos bancários por sua vez, para atenderem seus objetivos de metas, bônus e possível participação societária insistiam no modelo de gestão corporativa, mais moderna, baseada numa meritocracia e, para tanto, demitiram pessoas chaves em postos de confiança dos donos, contratando executivos de sua confiança, também do setor bancário, criando de fato, duas empresas em uma, buscando a integração e a profissionalização do negócio.
O principal executivo foi demitido 01 ano mais tarde e meses depois o outro executivo.

A efetiva união dos países europeus, contando com a representatividade da Russia, de fato poderia tornar “Os Estados Unidos da Europa” mais poderosos do que os Estados Unidos da América, por todo o histórico de guerras e lutas que estes países enfrentaram ao longo de sua história, além da