Consultoria Empresarial

A área de recursos humanos teve início pela necessidade de "contabilizar" os registros dos trabalhadores, com ênfase, nas horas trabalhadas, nas faltas e nos atrasos para efeitos de pagamento ou de desconto. Os donos de fabricas tinham como um único interesse fazer com que suas fábricas tivessem bons resultados, sendo assim eles olhavam para os trabalhadores unicamente como máquinas. Com o intuito de fiscalizar entradas e saídas, os pagamentos, faltas, entre outros, surgiu a necessidade de ter-se um chefe de pessoal. Esta teoria é mais conhecida como Escola Clássica. Na década de 20 surgiu-se a necessidade de mudar estas relações de trabalho, na qual propunha aumentar a produtividade pela eliminação dos conflitos e seus respectivos custos. Neste novo modelo o chefe de pessoal tem como função preocupar-se com o individuo, com suas necessidades e outras variáveis. No entanto, somente em 1950 apareceu a denominação que ligava área de chefe de pessoal com a de ciências humanas, deste então apropriou-se esta função de gerente de relações humanas ou gerente de recursos humanos.
O gestor de recursos humanos pede um profissional preferencialmente graduado em administração de empresas, com especialização em RH, visão holística, perfil de planejador estratégico e com estilo de liderança situacional. O profissional tenha essencialmente não só uma formação humanista, mas, principalmente, que esteja dotado de uma empatia profunda para estabelecer relações proveitosas tanto com os executivos da empresa como com os trabalhadores de chão de fábrica.
Há diversas teorias sobre o processo motivacional do trabalhador, sendo elas:

• Maslow: dizia que os indivíduos possuem necessidades distintas de acordo com uma séria de variáveis intrínsecas e/ou extrínsecas e somente passam a buscar satisfação de uma necessidade de nível superior quando a imediatamente inferior já estiver satisfeita de modo pleno. Todas as pessoas tem necessidade e estao sempre tentando satisfazer estas